Qual seu diagnóstico?
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Question 1 of 2
1. Question
Qual (is) o (s) tipo (s) de amostra indicado (s) para o diagnóstico de Mycoplasma hyopneumoniae in vivo e post mortem em suínos, respectivamente?
Correct
Em animais vivos o suabe laríngeo é o tipo de amostra recomendado, já que apresenta maior sensibilidade para detectar infecções causadas pelo M. hyopneumoniae quando comparado a amostras obtidas através de suabes nasais e de tonsila, lavado traqueobrônquico e fluído oral. No entanto, para o diagnóstico post mortem de M. hyopneumoniae, os suabes bronquiais apresentam maior sensibilidade do que os demais tipos de amostra.
Incorrect
Em animais vivos o suabe laríngeo é o tipo de amostra recomendado, já que apresenta maior sensibilidade para detectar infecções causadas pelo M. hyopneumoniae quando comparado a amostras obtidas através de suabes nasais e de tonsila, lavado traqueobrônquico e fluído oral. No entanto, para o diagnóstico post mortem de M. hyopneumoniae, os suabes bronquiais apresentam maior sensibilidade do que os demais tipos de amostra.
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Question 2 of 2
2. Question
Sabendo-se que a Escherichia coli faz parte da microbiota intestinal do suíno, qual (is) fator (es) de virulência é (são) necessário (s) para que o leitão desenvolva colibacilose?
Correct
Somente E. coli enterotoxigênicas (ETEC) são capazes de se multiplicar no intestino do suíno, se aderir à mucosa e produzir toxinas, causando diarreia. Para tal, é necessária a adesão da bactéria nos enterócitos através de fímbrias (F4, F5, F6, F41 ou F18) e posterior produção de enterotoxinas termolábeis ou termoestáveis. Para diferenciar amostras de E. coli presentes na microbiota intestinal das ETEC, é necessário o diagnóstico através de PCR Multiplex, através da amplificação de genes que codificam para essas fímbrias e toxinas.
Incorrect
Somente E. coli enterotoxigênicas (ETEC) são capazes de se multiplicar no intestino do suíno, se aderir à mucosa e produzir toxinas, causando diarreia. Para tal, é necessária a adesão da bactéria nos enterócitos através de fímbrias (F4, F5, F6, F41 ou F18) e posterior produção de enterotoxinas termolábeis ou termoestáveis. Para diferenciar amostras de E. coli presentes na microbiota intestinal das ETEC, é necessário o diagnóstico através de PCR Multiplex, através da amplificação de genes que codificam para essas fímbrias e toxinas.